22/04/2009

Reencontro


Palavras, palavras, palavras…
Estou cansada, e as palavras não adiantam muito.
A minha mãe educou-me com base na verdade, e eu não sei mentir.
A única coisa a fazer agora expurgar as palavras e fazer! Acontecer!
As palavras apagam-se com o tempo, e o tempo traz a verdade.
“A minha luta, é não lutar”! Até o Ghandi me acompanha agora para a cama!
Os que sonham vencem, e os que guerrilham magoam-se… Acho que prefiro o sonho à guerra! Prefiro os meus sonhos!

Hoje encontrei-me no meio do Cais do Sodré, e um anjo veio-me falar! Isto parece um discurso religioso, mas o que é certo é que se não fosse esse anjo, nunca teria conseguido subir aquela rua. Abateram-me. E logo a seguir levantei-me, e lembrei-me do sonho. Realmente… É o sonho que comanda a vida…

O anjo não se encontra no meio deles, muito menos perto das praias!
Ele está lá quando eu mais preciso. É igual a mim… Louro (meio acastanhado), olhos verdes… etc… etc… E no entanto não me tem enquanto mulher! Tem-me enquanto alguém sem sexo, tal como os anjos, porque me aceita assim; sem o lado conspurcado do Genet, por exemplo!
Levou-me para a linha férrea, para o comboio até à amadora! Protegeu-me, respeitou-me!

Tenho outro anjo que se ocupa de me proteger, quando os outros estão ocupados...
Esse também me aceita, conhecendo o meu ponto de vista! Sabendo perfeitamente que me envolvo com a vida, às vezes inconscientemente, e quando acordo choro!
Este anjo também sabe, que amo o que faço, amo o Teatro, amo a Música, e ele também ama isso tudo! Se não amasse estaria perdido...

É preciso amar a vida, e aqueles que a complectam. Eu amo os que considerei anjos no passado, aqueles que considero anjos agora, e os anjos que me conhecerem.

Eu escrevo para me conhecerem, e como o Carranca sempre disse: "Não se ama aquilo que não se conhece, e a vida aprende-se devagar."
Quem não conhece, não pode amar... Poderá apenas iludir-se com algo que nada poderá ter a ver com amor. E é devagar que vou seguir em frente. No regrets. Não existem ressentimentos... Nunca existiram...

Amo a vida.

Palavras, palavras, palavras…
Estou cansada, e as palavras não adiantam muito.
A minha mãe educou-me com base na verdade, e eu não sei mentir.
A única coisa a fazer agora expurgar as palavras e fazer! Acontecer!
As palavras apagam-se com o tempo, e o tempo traz a verdade.
“A minha luta, é não lutar”! Até o Ghandi me acompanha agora para a cama!
Os que sonham vencem, e os que guerrilham magoam-se… Acho que prefiro o sonho à guerra! Prefiro os meus sonhos!

Hoje encontrei-me no meio do Cais do Sodré, e um anjo veio-me falar! Isto parece um discurso religioso, mas o que é certo é que se não fosse esse anjo, nunca teria conseguido subir aquela rua. Abateram-me. E logo a seguir levantei-me, e lembrei-me do sonho. Realmente… É o sonho que comanda a vida…

O anjo não se encontra no meio deles, muito menos perto das praias!
Ele está lá quando eu mais preciso. É igual a mim… Louro (meio acastanhado), olhos verdes… etc… etc… E no entanto não me tem enquanto mulher! Tem-me enquanto alguém sem sexo, tal como os anjos, porque me aceita assim; sem o lado conspurcado do Genet, por exemplo!
Levou-me para a linha-férrea, para o comboio até à amadora! Protegeu-me, respeitou-me!

Tenho outro anjo que se ocupa de me proteger, quando os outros estão ocupados...
Esse também me aceita, conhecendo o meu ponto de vista! Sabendo perfeitamente que me envolvo com a vida, às vezes inconscientemente, e quando acordo choro!
Este anjo também sabe, que amo o que faço, amo o Teatro, amo a Música, e ele também ama isso tudo! Se não amasse estaria perdido...

É preciso amar a vida, e aqueles que a completam. Eu amo os que considerei anjos no passado, aqueles que considero anjos agora, e os anjos que me conhecerem.

Eu escrevo para me conhecerem, e como o Carranca sempre disse: "Não se ama aquilo que não se conhece, e a vida aprende-se devagar."
Quem não conhece, não pode amar... Poderá apenas iludir-se com algo que nada poderá ter a ver com amor. E é devagar que vou seguir em frente. No regrets. Não existem ressentimentos... Nunca existiram...

Amo a vida.

Palavras, palavras, palavras…
Estou cansada, e as palavras não adiantam muito.
A minha mãe educou-me com base na verdade, e eu não sei mentir.
A única coisa a fazer agora expurgar as palavras e fazer! Acontecer!
As palavras apagam-se com o tempo, e o tempo traz a verdade.
“A minha luta, é não lutar”! Até o Ghandi me acompanha agora para a cama!
Os que sonham vencem, e os que guerrilham magoam-se… Acho que prefiro o sonho à guerra! Prefiro os meus sonhos!

Hoje encontrei-me no meio do Cais do Sodré, e um anjo veio-me falar! Isto parece um discurso religioso, mas o que é certo é que se não fosse esse anjo, nunca teria conseguido subir aquela rua. Abateram-me. E logo a seguir levantei-me, e lembrei-me do sonho. Realmente… É o sonho que comanda a vida…

O anjo não se encontra no meio deles, muito menos perto das praias!
Ele está lá quando eu mais preciso. É igual a mim… Louro (meio acastanhado), olhos verdes… etc… etc… E no entanto não me tem enquanto mulher! Tem-me enquanto alguém sem sexo, tal como os anjos, porque me aceita assim; sem o lado conspurcado do Genet, por exemplo!
Levou-me para a linha-férrea, para o comboio até à amadora! Protegeu-me, respeitou-me!

Tenho outro anjo que se ocupa de me proteger, quando os outros estão ocupados...
Esse também me aceita, conhecendo o meu ponto de vista! Sabendo perfeitamente que me envolvo com a vida, às vezes inconscientemente, e quando acordo choro!
Este anjo também sabe, que amo o que faço, amo o Teatro, amo a Música, e ele também ama isso tudo! Se não amasse estaria perdido...

É preciso amar a vida, e aqueles que a completam. Eu amo os que considerei anjos no passado, aqueles que considero anjos agora, e os anjos que me conhecerem.

Eu escrevo para me conhecerem, e como o Carranca sempre disse: "Não se ama aquilo que não se conhece, e a vida aprende-se devagar."
Quem não conhece, não pode amar... Poderá apenas iludir-se com algo que nada poderá ter a ver com amor. E é devagar que vou seguir em frente. No regrets. Não existem ressentimentos... Nunca existiram...

Amo a vida.

Repetir porque me regenero. Volto à base... Como as plantas, como as flores, como nós...
"Quando é que eu vou parar e olhar para mim? Ficar de fora, e olhar por dentro!"
"EU NÃO VOU CONVENCER-TE, DO QUE É CERTO PARA MIM, DEIXO O VENTO MOSTRAR-TE, ELE SABE ACERCA DE MIM. EU NÃO QUERO MAIS CORRER, E VOU CUIDAR DO MEU JARDIM."
Chora, pois a chuva de agora vai molhar as tuas rosas, e a tristeza vai ter um fim.
É esta a hora. Acabou a tempestade, para voltar a claridade do amor.

2 comentários:

VR disse...

se tu fosses um papel terias isto escrito!

Marta Queiroz disse...

E que este reencontro seja definitivo. Porque de mim, sabes que tens tudo. Adoro-te meu amor.