O tempo caminha com botas de salto alto, e o salto vai-se partir.
Relativamente fácil é escrever acerca de estofos verdes deste comboio... Existe sempre algo a registar... Porquê andar sempre com um bloco destes no bolso? A resposta que encontro está no meu eterno medo de deixar que a vida que se entende como algo que me é dado por 15 minutos até eu atravessar ali a passadeira até casa, como até bisnetos, mas que de uma maneira ou de outra...Foda-se!!! Porra! Qual Anne Frank a complectar doze anos!
Amo-te...
Quando me deito e me proteges com os teus braços gigantes. Cuidas de mim, e eu cuido de ti. Queremos-nos com prazer e saudáveis no ninho. Beijas-me como ninguém beija ninguém, e dás-me a mão, mesmo que esteja um frio de rachar em vez de guardares a mão no bolso.
Quero morrer a fazer amor contigo!
"Teatro sem actores? Sem texto? Sem palco?" Objectivo ocidental
Levantava-me e beijava-te tão simples quanto isso...
Depois termina! Vais-te embora...
(...)Sei que vocês é que precisam de atenção e daí talvez se justifique o alarido, e a confusão: juntam-se como uma matilha.(...)
(...)Não falhaste por quereres ver o mundo de cima!(...)
Je t'aime (moi non plus)
Há 12 anos
1 comentário:
Aplaudes o medo?
Segura-lo de perto?
Estás com medo de viveres a tua vida
Da maneira que eu a vejo?
Vou apanhar-te para os meus braços.
Importas-te que te ame para sempre?
O Céu vai queimar-te os olhos.
Vais ver
No meu sonho, eu vou apanhar-te.
Vou apanhar-te para os meus braços.
Importas-te que te ame para sempre?
O Céu vai queimar-te os olhos.
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